http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/issue/feed Revista de Morfologia Urbana 2025-01-21T13:35:04-03:00 Editoria da Revista de Morfologia Urbana revistademorfologiaurbana@gmail.com Open Journal Systems <p><span style="font-weight: 400;">A Revista de Morfologia Urbana (RMU) é uma publicação científica bianual da <a title="PNUM" href="https://pnum.fe.up.pt/pt-pt/inicio?set_language=pt-pt" target="_blank" rel="noopener"><em>Portuguese-Language Network of Urban Morphology</em> (PNUM)</a> voltada para pesquisadores que buscam avançar o estado da arte sobre a forma urbana como materialização de processos sociais e históricos, em ativa interação com agências e experiências urbanas.</span></p> http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/429 Editorial PNUM 2024 2025-01-14T13:25:27-03:00 Ana Claudia Cardoso aclaudiacardoso@gmail.com Kamila Oliveira kamiladinizoliveira@gmail.com Alberto Lima alberto.lima@itec.ufpa.br <p>.</p> 2025-01-14T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Ana Claudia Cardoso, Kamila Oliveira, Alberto Lima http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/421 Desafiando as sombras 2024-12-30T19:18:28-03:00 Gisela Barcellos de Souza giselabarcellos@ufmg.br Maria Manoela Gimmler Netto manoelagnetto@gmail.com Gabriel Cordeiro gabriel.cordeiro.arq@gmail.com Letícia Rodrigues Sampaio Andrade leticiarsandrade@hotmail.com <p>O presente artigo utiliza-se da leitura da morfogênese de duas grandes favelas de Belo Horizonte que surgiram entre 1967 e 1979 para desvelar indícios que possam permitir a compreensão das formas de organização que se estabeleceram para a concretização de novas ocupações durante o período da Ditadura Militar (1964-1985). Analisam-se dois casos distintos: a Vila Cemig, cuja ocupação inicial dá-se no final da década de 1960, em gleba de 18 hectares que pertencia à Fundação Tiradentes (Polícia Militar), e a Vila Cafezal, que surge após 1972 em terreno de 17 hectares remanescente da antiga Colônia Agrícola Bias Fortes. A abordagem do artigo considera a morfogênese tanto no concernente à constituição do tecido urbano – rotas matrizes, planejadas e de conexão – quanto no que se refere à sua relação com a estrutura fundiária e a estrutura urbana de modo geral. Conclui-se que ambas revelam indícios de diferentes formas de associativismo e de organizações populares que conseguiram transcender a repressão militar e as políticas de desfavelamento.</p> 2025-01-14T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Gisela Barcellos de Souza, Maria Manoela Gimmler Netto, Gabriel Cordeiro, Letícia Rodrigues Sampaio Andrade http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/422 Leitura da Paisagem Contemporânea de Itapina 2024-12-30T19:25:20-03:00 Eneida Mendonça eneidamendonca@gmail.com Jorge Correia jorge.correia@eaad.uminho.pt Fernanda Fernandes fernandaqr@hotmail.com <p>Este artigo propõe debater resultados da análise da configuração da paisagem atual de Itapina, município de Colatina, estado do Espírito Santo, Brasil, com destaque para o seu núcleo principal de ocupação, com vistas ao estabelecimento de referenciais que possam ser considerados em projetos futuros de qualificação urbana do lugar. Com base na primeira etapa do projeto de investigação: ‘Transformação da paisagem urbana contemporânea em polos regionais: apagamento e persistência em Itapina e Maria Ortiz, Colatina – ES’, o trabalho evoluiu metodologicamente da recolha de informação documental, do levantamento urbanístico e fotográfico, e da elaboração de registro e produção gráfica analítica, para a formulação de hipóteses interpretativas sobre modelos de implantação e suas representações. O artigo propõe um debate sobre a paisagem contemporânea decorrente da aplicação de modelos com eco histórico, sua conformação física e representação simbólica. Em especial, será considerada a relação da(s) alta(s) com a(s) baixa(s) do vilarejo e a composição axial de ruas e/ou eixos de estruturação funcional. Essa abordagem integrada pretende explorar a morfologia urbana como instrumento para a valorização de referenciais da paisagem urbana de Itapina na sua longa duração.</p> 2025-01-21T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Eneida Mendonça, Jorge Correia, Fernanda Fernandes http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/423 Análise da configuração das áreas verdes nos loteamentos de interesse social em Uberaba - MG 2024-12-30T19:28:36-03:00 Murielle Moreira Facure muriellefacure@gmail.com Glauco de Paula Cocozza glauco.cocozza@ufu.br <p>O presente artigo tem como objetivo analisar, como parte do sistema de espaços livres públicos, a configuração das áreas verdes entregues nos loteamentos de interesse social implantados em Uberaba-MG. Para isso, a metodologia foi dividida em duas etapas. Primeiramente, foram identificados e catalogados todos os loteamentos de interesse social implantados desde 2006 na cidade, pertencentes ou não ao programa MCMV, no total de cinquenta e dois. Na segunda etapa, foi elaborado uma leitura morfológica, destacando e mensurando as áreas verdes de cada loteamento para uma análise quali-quantitativa, considerando-se a sua geometria e inserção no tecido urbano, na qual foram identificadas quatro tipologias principais. A análise concluiu que a má distribuição e a inadequada configuração das áreas verdes nos loteamentos de interesse social em Uberaba-MG, limitam o acesso da população a esses locais, evidenciando a urgência de revisar a legislação para garantir uma rede de áreas verdes mais conectada e acessível.</p> 2025-01-14T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Murielle Moreira Facure, Glauco de Paula Cocozza http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/424 Reestruturação Territorial no Vale do Paraopeba 2024-12-30T19:36:38-03:00 Mateus F. Rocha Maia mateusfelprocha@gmail.com Gisela Barcellos de Souza giselabarcellos@ufmg.br <p>O rio Paraopeba, afluente do São Francisco, desempenhou um papel fundamental nas expedições paulistas pelas futuras terras de Minas Gerais nas últimas décadas do século XVII. Inicialmente, a região do médio Paraopeba foi alvo da busca pelo ouro, mas desenvolveu um caráter agropecuário em parte do período colonial e imperial. No entanto, no início do século XX, a construção da Variante do Paraopeba pela Estrada de Ferro Central do Brasil (EFCB) transformou a dinâmica do território, que antes funcionava fora do controle direto das administrações centrais. Com base na visão holística do território de Saverio Muratori (1967), este estudo reavalia os efeitos da ferrovia na reversão das estruturas de longa duração observadas em duas cachoeiras deste rio e em ruínas presentes na paisagem. São analisados a rota de exploração (1670-1690) e quatro períodos morfológicos distintos: a colonização inicial (1690–1730), a distribuição de sesmarias (1730–1810), a estagnação e transição para a mineração de ferro (1810–1910) e a era ferroviária (1910–1940). Nos anos que se seguiram, enquanto a ocupação do fundo de vale era incentivada, os empreendimentos mineradores se estabeleceram em cotas superiores. Essa dupla condição estrutura parte dos dilemas entre as ocupações e o avanço da mineração na contemporaneidade.</p> 2025-01-14T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Mateus F. Rocha Maia, Gisela Barcellos de Souza http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/425 A tecnologia da informação como suporte para a implantação de Soluções Baseadas na Natureza (SBN) 2024-12-30T19:40:31-03:00 Thaís Matos Moreno thaismoreno65@gmail.com Maria Eduarda Pinto Cândido eduardapintocandido@gmail.com Emerson Nogueira dos Santo catce.nogueira@gmail.com Indira Gurgel Jucá de Araújo Indira.gurgel@certare.com.br Marcus Vinícius Teixeira de Oliveira Marcus.vinicius@certare.com.br <p>O artigo analisa a aplicação da tecnologia da informação para a seleção estratégica de Soluções Baseadas na Natureza (SBN) no município de Independência, no semiárido cearense. A morfologia urbana é vista como um elemento central para integrar processos naturais ao planejamento urbano, especialmente em contextos de vulnerabilidade climática. O estudo destaca que a urbanização tradicional, marcada por infraestrutura rígida e impermeabilização, afasta as cidades de uma convivência harmônica com o ambiente, contribuindo para inundações e desertificação. A pesquisa propõe uma metodologia que usa tecnologia da informação para identificar zonas específicas para a aplicação de SBNs, considerando a configuração morfológica da cidade e os desafios de gestão hídrica. A análise inclui a avaliação de três áreas com características distintas. A proposta é promover uma urbanização mais integrada com a paisagem natural, utilizando técnicas como sistemas biofiltrantes e barragens de baixo impacto para retenção de água e recuperação de áreas degradadas. O estudo sugere que a reconfiguração morfológica, aliada a práticas de SBNs, pode ampliar a resiliência urbana, e reforça que, mesmo não sendo objeto direto deste trabalho, as SBNs só obtém sucesso em sua implantação quando há participação popular e o respeito aos saberes tradicionais.</p> 2025-01-22T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Thaís Matos Moreno, Maria Eduarda Pinto Cândido, Emerson Nogueira dos Santo, Indira Gurgel Jucá de Araújo, Marcus Vinícius Teixeira de Oliveira http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/426 A compreensão morfológica de assentamentos humanos em contexto periféricos 2024-12-30T19:43:11-03:00 Kamila Diniz Oliveira kamiladinizoliveira@gmail.com Ana Cláudia Duarte Cardoso aclaudiacardoso@gmail.com Fernanda Manuela Carvalho da Silva Santos frndasantos@gmail.com <p>A morfologia urbana foi criada para analisar as cidades europeias históricas, na conjuntura do pós-guerra e do modernismo. Mais de meio século depois, ainda há carência de estratégias de análise para compreensão de formas que não se enquadram nos padrões de formalidade, e de instrumentos e metodologias que sejam capazes de entender as particularidades dos assentamentos humanos de produção não planejada e/ou informal (Kamalipour; Dovey, 2019, apud Spolaor e Oliveira, 2021). Alguns conceitos e elementos de análise da morfologia não são facilmente aplicáveis às espacialidades encontradas em áreas periféricas, consideradas informais. Apesar disso, algumas pesquisas têm confirmado a utilidade de conceitos clássicos da morfologia urbana (Spolaor e Oliveira, 2021). A criatividade na adaptação e criação de ferramentas de análise para a forma dos espaços em áreas periféricas tem sido fundamental, demandando reflexões sobre a compreensão de espacialidades em contextos não idealizados pela literatura da morfologia e do planejamento urbano. O processo da urbanização demanda a compreensão do espaço de vivência humana como um produto dinâmico para análise. Este artigo tem como objetivo revelar um tipo de urbano em meio a floresta, com compreensão da microrrede de assentamentos tradicionais (ribeirinhas e quilombolas) amazônicas na região do Baixo Tocantins/PA, onde os elementos, as relações e os processos espaciais demandaram novas epistemologias morfológicas.</p> 2025-01-28T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Kamila Diniz Oliveira, Ana Cláudia Duarte Cardoso, Fernanda Manuela Carvalho da Silva Santos http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/427 Mobilidades Pós-Antropocênicas 2024-12-30T19:47:14-03:00 Gabriel Schvarsberg gabrielsberg@esdi.uerj.br André Luís Paiva Gonçalves de Oliveira e Silva andre.silva@fau.ufrj.br Emanuela Alves da Rocha emanuela.rocha@fau.ufrj.br <p>Como enfrentar a hegemonia das paisagens carrocêntricas que caracterizam as cidades periféricas no Antropoceno? Diante da urgência que as tragédias socioambientais colocam para buscar respostas adaptativas nas cidades, o artigo investiga, a partir do caso de Petrópolis - RJ, como a forma construída da cidade, herdada de ciclos de modernização que orientaram o processo de urbanização desde sua fundação, apresenta-se hoje como obstáculo à formulação de medidas de adaptação às emergências climáticas. A partir de uma reflexão sobre as mudanças epistemológicas que os debates em torno do Antropoceno podem produzir na práxis do Planejamento Urbano e do chamado de Donna Haraway para imaginar outros mundos como exercício fundamental no enfrentamento da crise civilizatória atual, propõe-se a hipótese de uma mobilidade pós-antropocênica, que corresponda a um urbanismo menos antropocêntrico na relação entre ruas e rios. Apresentando três estudos desenvolvidos em atividades de ensino e extensão, o trabalho sugere cinco pistas preliminares a esta hipótese, propondo uma abordagem ecomorfológica como resposta ao modelo de cidades cosmofóbicas em um caminho de investigação que aposta no potencial político do projeto como especulação fabulativa articulando desenho urbano, linguagens de comunicação, ativismo e a necessidade de se disputar imaginários.</p> 2025-01-14T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Gabriel Schvarsberg, André Luís Paiva Gonçalves de Oliveira e Silva, Emanuela Alves da Rocha http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/428 Manaus, ficções da borracha e realidades metropolitanas 2024-12-30T19:50:19-03:00 Marcílio de Oliveira Sudério marcilio.suderio@gmail.com Valério Augusto Soares de Medeiros vaugusto@unb.br <p>A história urbana de Manaus, capital do Amazonas, foi investigada no período compreendido entre meados dos séculos XIX e o início do século XXI. Buscou-se explorar de que maneira a cartografia e a história registradas do assentamento são compatíveis com uma interpretação morfológica. Referências, métodos e ferramentas adotados se vinculam à Teoria da Lógica Social do Espaço (Sintaxe do Espaço), baseados na cartografia disponível sobre dois recortes: a) 1844 a 1937 — Mapas 01-04; e b) 1951 a 2023 — Mapas 05-08. Resultados obtidos permitem destacar os atributos que contribuíram para a estruturação da cidade. Achados apontam que a cartografia foi usada como veículo de promoção de ideias, indicando o caráter idealizado do urbano, fato evidente nas cartas executadas até 1937. Por outro lado, nas etapas posteriores de desenvolvimento, incluída a fase metropolitana, verificou-se o insuficiente diálogo entre estrutura de circulação e crescimento populacional. O debate subsidia a leitura de que a forma urbana materializa no tempo conjunto de discursos, políticas e aspirações sociais – num constante e conflitante embate entre a cidade ficcional e a cidade real.</p> 2025-01-14T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Marcílio de Oliveira Sudério, Valério Augusto Soares de Medeiros http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/433 Cinco nomes, um traçado urbano e dois centros históricos 2025-01-21T13:31:54-03:00 Flora Oliveira de Souza Cardoso flordeoliveira@gmail.com Francisco Xico Costa xicocosta2001@gmail.com <p>O centro tradicional de João Pessoa deriva de mais de quatro séculos de transformações urbanas que visavam atender a ideários urbanos, em tentativas frustradas por negar suas versões anteriores. A incompletude de planos e projetos gerou um centro que expressa suas diversas feições, seja a colonial de origem, a do ideário imperial e a de centro “modernizado”. Na década de 1980, propõe-se um novo olhar sobre esse espaço urbano, o de um sítio histórico urbano a ser preservado, gerando intervenções para recuperar as feições da antiga Cidade da Parahyba. Este artigo analisa as ações no Centro Histórico de João Pessoa entre as décadas de 1980 e 2010. O estudo foca na forma urbana e nas dinâmicas sociais que a moldaram, destacando as lacunas na preservação do patrimônio urbano. Além disso, o estudo morfológico ressalta a resiliência do traçado urbano de “cinco nomes” ao absorver atividades contemporâneas garantindo sua permanência no ainda centro funcional e simbólico da cidade. O método empregado foi o de “arqueologia virtual”, retrocedendo por camadas temporais a observação do espaço urbano para descobrir modificações e permanências expressando-as em mapas temáticos.</p> 2025-01-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Flora Oliveira de Souza Cardoso, Francisco Xico Costa http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/434 Estudos para a preservação do patrimônio arquitetônico e urbano na perspectiva da abordagem da Paisagem Urbana Histórica (PUH) 2025-01-21T13:35:04-03:00 Regina Andrade Tirello rtirello@unicamp.br Evandro Ziggiatti Monteiro evanzigg@unicamp.br Ana Clara Carneiro de Melo 216089@dac.unicamp.br Juliana Rodrigues Machado j264167@dac.unicamp.br <p>As recomendações sobre a “Paisagem Urbana Histórica” (PUH) configuram-se nas mais recentes disposições internacionais relativas à conservação e valorização do patrimônio cultural e natural dos povos. O documento estabelece que para garantir o desenvolvimento sustentável é necessário reconhecer a estratificação histórica das cidades (UNESCO, 2011). Neste artigo apresenta-se procedimentos metodológicos e resultados parciais de pesquisas empíricas multidisciplinares realizadas no âmbito de disciplinas de instrução teórica e prática associadas ao projeto de extensão “Valorização do patrimônio cultural de cidades paulistas". Práticas de conservação, reabilitação e gestão do patrimônio na perspectiva da Paisagem Urbana Histórica (PUH) em desenvolvimento na FECFAU - Unicamp. Privilegiando a análise crítica das atuais paisagens urbanas antropizadas verificadas em cidades detentoras de patrimônio cultural relevante da história da industrialização do estado de São Paulo, elegeu-se a cidade de Tatuí como caso de estudo piloto. Visando contribuir com o aumento do grau de resiliência de bens culturais territoriais, o presente estudo propõe análise do tecido desta cidade considerando a morfologia dos diferentes locais, as características dos traçados viários geradores do povoamento, formas de ocupação, tipos de edifícios e relações visuais. A leitura experimentada permite hipóteses acerca da articulação dos tecidos da “cidade histórica” indicando novas perspectivas de gestão urbana em prol da valorização da identidade cultural local.</p> 2025-01-29T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Regina Andrade Tirello, Evandro Ziggiatti Monteiro, Ana Clara Carneiro de Melo, Juliana Rodrigues Machado http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/412 Resenha 2024-12-05T15:14:00-03:00 Renato Leão Rego rlrego@uem.br Higor Ribeiro da Costa chr94@outlook.com <p>Resenha do livro <em>ISUF, Urban Morphology and Human Settlements – Advances and Prospects</em>, Vítor Oliveira (ed.), Springer, 2024, 274 pp.</p> 2024-12-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Renato Leão Rego, Higor Ribeiro da Costa http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/419 Resenha 2024-12-30T09:28:23-03:00 Denise Antonucci antonucci.denise@gmail.com <p>.</p> 2024-12-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Denise Antonucci http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/420 Diálogos desejáveis entre as áreas de morfologia urbana e de paisagem 2024-12-30T09:39:33-03:00 Eugênio Fernandes Queiroga queiroga@usp.br 2024-12-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Eugênio Fernandes Queiroga http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/403 Investigando a fragmentação socioespacial a partir de assentamentos precários designados como Zonas Especiais de Interesse Social 2024-12-23T08:47:19-03:00 Matheus Batista Simões matheus.simoes@ufpe.br Kainara Lira dos Anjos kainara.lira@professor.ufcg.edu.br Mauro Normando Macêdo Barros Filho mbarrosfilho@gmail.com <p>A fragmentação socioespacial do tecido urbano tem adicionado uma considerável complexidade ao enfrentamento do crescimento das favelas. Este artigo busca analisar a diferenciação e a fragmentação socioespacial em favelas compreendidas como Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS), a partir da relação de suas características internas com o restante da cidade. A análise introduz contribuições metodológicas que utilizam análises discriminantes para identificar quais variáveis possuem maior relevância em diferenciar as favelas de seus respectivos entornos, construindo um índice de diferenciação socioespacial. A interpretação dos resultados auxiliou na análise da fragmentação socioespacial em territórios centrais e periféricos. A importância de mensurar os níveis de diferenciação espacial nesses territórios está em investigar possíveis graus de ameaças ao direito à moradia e à cidade, função primordial desse zoneamento urbano. Finalmente, as implicações dos resultados são apresentadas em um quadro com diretrizes, destinadas a planejadores urbanos empenhados no reconhecimento e na proteção de ZEIS.</p> 2025-02-12T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Matheus Batista Simões, Kainara Lira dos Anjos, Mauro Normando Macêdo Barros Filho http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/361 Sistemas agroflorestais e dinâmicas urbano-rurais em Tomé-Açu, Pará 2025-01-09T08:26:51-03:00 Felipe Costa de Almeida felipealmeidx@gmail.com José Júlio Ferreira Lima jjlima@ufpa.br Alberto Patrick Cassiano Lima alberto.lima@itec.ufpa.br <p>Tomé-Açu, localizado no nordeste do estado do Pará, tem se destacado pelo emprego de Sistemas Agroflorestais (SAFs) na produção agrícola do município. Para além da perspectiva ambiental e econômica, este trabalho apresenta uma análise da estruturação socioespacial de Tomé-Açu, a fim de explicar como os SAFs estão inseridos na forma de assentamentos urbanos e periurbanos do município. Dois pontos são levados em consideração para a elaboração da pesquisa: o primeiro é a expansão do tecido urbano em Tomé-Açu e a formação de um território fragmentado; e o segundo é a dispersão dos SAFs no território municipal. Sabe-se que os SAFs foram tão reproduzidos pelo município a ponto de estarem presentes em diferentes ocupações espaciais. As conclusões indicam que a expansão de agroflorestas em Tomé-Açu estabelece um sistema espacial de transição entre fragmentos florestais e áreas de usos do solo distintos. Além disso, dentre as categorias morfológicas estudadas, conclui-se que os SAFs podem ser elementos estruturantes da organização espacial de núcleos urbanos e protonúcleos ao estarem presentes nas franjas urbanas e, principalmente, de aglomerados rurais, onde os SAFS aparecem articulados aos demais espaços e as atividades rurais são mais expressivas.</p> 2025-02-13T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Felipe Costa de Almeida, José Júlio Ferreira Lima, Alberto Patrick Cassiano Lima http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/404 3° Ciclo de apresentações online do PNUM 2024-09-12T13:20:29-03:00 Vitor de Toledo Nascimento vitordetoledo@hotmail.com 2024-09-12T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Vitor de Toledo Nascimento http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/416 12ª Conferência da Rede Lusófona de Morfologia Urbana, PNUM 2024 2024-12-29T14:46:29-03:00 Jorge Correia jorge.correia@eaad.uminho.pt <p>.</p> 2024-12-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Jorge Correia http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/417 “De que margem você vem?” O 12º PNUM às margens do Guamá 2024-12-29T15:12:14-03:00 Silvia Spolaor silviacaser@gmail.com <p>.</p> 2024-12-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Silvia Caser Spolaor http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/418 31ª Conferência ISUF 2024-12-29T15:15:37-03:00 Maria Cristina Villefort Teixeira mcrisvt@gmail.com <p>.</p> 2024-12-30T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Maria Cristina Villefort Teixeira