Palavras-chave
cidades inteligentes
big data
análise urbana
economias em desenvolvimento
Como Citar
Resumo
A construção da cidade inteligente, bem como o movimento da nova ciência das cidades, estão atualmente sendo objeto de uma quantidade incrível de pesquisas de várias áreas e de maneira transdisciplinar em centros internacionais de pesquisa. Essa nova disciplina alega buscar cidades mais eficientes e igualitárias usando a tecnologia; no entanto, as ferramentas de alta tecnologia foram aplicadas principalmente em países desenvolvidos em todo o mundo. No entanto... é uma ciência que pode ser usada para resolver os problemas existentes nas economias emergentes? A maioria das economias em desenvolvimento está lutando para diminuir a lacuna de desigualdade em um contexto de recursos limitados, como brechas digitais, baixos níveis educacionais, insegurança, desinformação e, em geral, uma enorme variedade de necessidades insatisfeitas, e nós argumentamos que lidar com isso deve fazer parte do paradigma das novas disciplinas. O artigo conduz uma análise das “melhores práticas” feitas por centros de pesquisa conhecidos em todo o
mundo e, em seguida, explora as possibilidades de implementação das ferramentas científicas da cidade nas cidades latino-americanas.
Referências
Albino V., Berardi, U., & Dangelico, R.M. (2015) Smart Cities: Definitions, Dimensions, Performance, and Initiatives. Journal of Urban Technology, 22(1), 3-21.
Batty, M., et al. (2012) Smart cities of the future. The European Physical Journal Special Topics, 214(1), 481-518.
Batty, M. (2013) The New Science of Cities, Cambridge Massachusetts: MIT.
Bergamini, E. (2020) How COVID-19 is laying bare inequality. Disponível em: https://www.bruegel.org/2020/03/how-covid-19-is-laying-bare-inequality/ [Consultado em: 18 de novembro de 2019].
Workshop BID (2019) Presentación de Resultados del Toolkit: Big Data a partir del uso de datos de celulares aplicados a la movilidad. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Ksq62-5PeCE[Consultado em: 18 de novembro de 2019].
Castells, M. (2010) Globalization, Networking, Urbanization: Reflections on theSpatial Dynamics of the information Age. Urban Studies, 47(13) 2737-2745.
Center for Spatial Planning, Analytics and Visualization (2020) Georgia Institute of Technology - College of Design. Disponível em: https://cspav.gatech.edu/ [Consultado em: 14 de janeiro de 2020].
City Science, Media Lab (2019) Overview: Massachusetts Institute of Technology, MIT.Disponível em: https://www.media.mit.edu/groups/city-science/overview/ [Consultado em: 18 de novembro de 2019].
Chen, C. et al. (2016) The promises of big data and small data for travel behavior (aka human mobility) analysis. Transportation Research Part C, 68, 285-299. http://dx.doi.org/10.1016/j.trc.2016.04.005.
Datta, A., & Odendaal, N. (2019) Smart cities and the banality of power. Environment and Planning D: Society and Space, 37(3), 387-392. doi:https://doi.org/10.1177/0263775819841765.
Eisler, R. (1998). El Cáliz y la Espada. México, Editorial Pax, Cuatro Vientos Editorial.
Gobierno de México (2019). México Conectado. Disponível em: https://www.gob.mx/mexicodigital/articulos/mexico-conectado [Consultado em: 18 de novembro de 2019].
Gollub, U. (2016). How the future will look like. Disponível em: https://www.linkedin.com/pulse/how-future-look-like-udo-gollub/ [Consultado em: 18 de novembro de 2019].
Gómez et. al. (2019). Proyecto curricular para la conformación del programa de Maestría en Ciencia de la Ciudad (MCCd). Universidad de Guadalajara. Documento de trabalho não publicado.
Harari, Y.N. (2018) De animales a Dioses: Breve historia de la humanidad. 12ª. ed., Buenos Aires: Debate.
INEGI, Instituto Nacional de Estadística, Geografía e Informática. (2019). Encuesta Nacional sobre disponibilidad y uso de tecnologías de la información en los hogares (ENDUTIH). Disponível em: https://www.inegi.org.mx/programas/dutih/2019/ [Consultado em: 18 de novembro de 2019].
Merino, J. (2017). México conectado: más internautas, mismas brechas. Horizontal, Enero 25, 2017. Disponível em: https://horizontal.mx/mexico-conectado-mas-internautas-mismas-brechas/[Consultado em:18 de novembro de 2019].
Mitchell, W. (2007). Intelligent Cities. UOC Papers e-Journal on the Knowledge Society. Disponível em: www.uoc.edu/uocpapers/5/dt/eng/mitchell.pdf [Consultado em: 18 de novembro de 2019].
Mumford, L. (1961). The city in history: Its origins, its transformations, and its prospects(Vol. 67). Houghton Mifflin Harcourt.
Prince A. e Jolías L. (2017) Tendencias Tecnológicas. Colección CICOMRA. Cámara de informática y Comunicaciones de la República Argentina. Buenos Aires: Autores de Argentina. Disponível em: https://cicomra.org.ar/documentos/. [Consultado em: 18 de novembro de 2019].
Real Academia Española, RAE (2019) Disponível em: https://dle.rae.es/tecnolog%C3%ADa?m=&e=[Consultado em: 18 de novembro de 2019].
Scott, A. J., (2011). Emerging cities of the third wave. City, 15(3-4), 289-321.
Scott, A. J., (2014). Beyond the Creative City: Cognitive-Cultural Capitalism and the New Urbanism. Regional Studies, 48:4, 565-578.
Shaheen S., & Cohen, A. (2017). Smart Cities and the Future of Transportation. University of California Berkeley. Disponível em: https://www.move-forward.com/smart-cities-and-the-future-of-transportation/[Consultado em: 18 de novembro de 2019].
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2020 Mayra Gamboa González, Juan Ángel Demerutis Arenas