Morpho
PDF

Palavras-chave

morfologia urbana
forma urbana
análise morfológica
prática de planeamento
Porto

Como Citar

ARAÚJO DE OLIVEIRA, V. M.; SILVA, M. Morpho: investigação morfológica e prática de planeamento. Revista de Morfologia Urbana, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 31–44, 2017. DOI: 10.47235/rmu.v1i1.33. Disponível em: http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/33. Acesso em: 26 abr. 2024.

Resumo

A metodologia Morpho foi recentemente introduzida no debate em morfologia urbana. Após a publicação de um primeiro artigo de fundamentação teórica e metodológica, ilustrado com um conjunto de aplicações à escala da rua, este segundo artigo descreve a primeira aplicação da metodologia à escala da cidade, tomando como caso de estudo o Porto. A análise morfológica suportada pela Morpho tem como objeto os principais elementos de forma urbana de uma cidade – as suas ruas, parcelas e edifícios. Esta aplicação ao Porto permite uma apreciação da base morfológica da cidade, identificando os aspetos que, em cada parte específica do território, contribuem para a definição de um ambiente com uma maior ou menor urbanidade. Para além de uma descrição e explicação da base morfológica da cidade do Porto, este artigo inclui ainda uma exploração do potencial de aplicação da Morpho na prática profissional de planeamento, desenvolvida em colaboração com a Direção de Urbanismo da Câmara Municipal do Porto.

https://doi.org/10.47235/rmu.v1i1.33
PDF

Referências

Conzen, M. R. G. (1960) Alnwick Northumberland: a study in town-plan analysis, Institute of British Geographers Publication 27 (George Philip, Londres).

Duany, A. (2002) ‘Introduction to the special issue’, Journal of Urban Design 7, 251-60.

Hillier, B. (1996) Space is the machine (Cambridge University Press, Cambridge).

Hillier, B. (2002) ‘A theory of the city as object: or, how spatial laws mediate the social construction of space’, Urban Design International 7, 153-79.

Hillier, B. e Hanson, J. (1984) The social logic of space (Cambridge University Press, Cambridge).

Hillier, B., Leaman, A., Stansall, P., e Bedford, M. (1976) ‘Space syntax’, Environment and Planning B: Planning and Design 3, 147-85.

Larkham, P. (2006) ‘The study of urban form in Great Britain’, Urban Morphology 10, 117-41.

Oliveira, V. (2006) ‘The morphological dimension of municipal plans’, Urban Morphology 10, 101-13.

Oliveira, V. (2013) ‘Morpho, a methodology for assessing urban form’, Urban Morphology 17, 149-61.

Oliveira, V. e Pinho, P. (2008) ‘Urban form and planning in Lisbon and Oporto’, Planning Perspectives 23, 81-105.

Oliveira, V. e Pinho, P. (2006) ‘The study of urban form in Portugal’, Urban Design International 11, 187-201.

Pinho, P., Oliveira, V., Silva, C., Sousa, S., Amante, A. e Silva, M. (2012) ‘Designing a new planning approach’, CITTA 5th Annual Conference, Porto, 18 Maio.

Whitehand, J. W. R. (2007) ‘Conzenian urban morphology and urban landscapes’, 6th International Space Syntax Symposium, Istanbul, 12 a 15 de Junho.

Os direitos autorais permanecem com os autores, que autorizam a Revista de Morfologia Urbana a publicar o artigo sob uma licença Creative Commons Atribuição (CC-By).

Downloads

Não há dados estatísticos.