O funil, a peneira e o modelo
PDF

Palavras-chave

projeto habitacional
construtoras
morfologia urbana
caráter local
padrões viários

Como Citar

MCGLYNN , S. .; SAMUELS, I.; MENEGUETTI, K. S. O funil, a peneira e o modelo: rumo a uma morfologia urbana operacional. Revista de Morfologia Urbana, [S. l.], v. 12, n. 1, 2024. DOI: 10.47235/rmu.v12i1.349. Disponível em: http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/349. Acesso em: 29 abr. 2024.

Resumo

Em resposta à enorme demanda por habitação no sudeste da Inglaterra e à preocupação com a manutenção do caráter local em novos empreendimentos, este artigo descreve uma tentativa de apresentar os conceitos de morfologia urbana aos gestores de projeto de uma grande empresa construtora. Eles, assim como os planejadores que os controlam, tendem a se concentrar exclusivamente nos detalhes da construção, negligenciando as ruas e os lotes. Os conceitos são introduzidos de forma simplificada a fim de torná-los aplicáveis com recursos limitados. São usados para produzir um modelo de uma área que é adaptado de acordo com as condições legais e de mercado locais. Os resultados demonstram a influência das normas viárias na determinação da forma urbana e levantam dúvidas sobre a utilidade do quarteirão nos procedimentos de projeto.

 

https://doi.org/10.47235/rmu.v12i1.349
PDF

Referências

Beer, A.R. (1990) Environmental planning for site development (Spon, London).

Caniggia, G. and Maffei, G.L. (1981) Composizione architettonica e tipologia edilizia (Marsilio, Venezia).

Castex, J., Depaule, J.Ch. e Panerai, P. (1977) Formes urbaines: de l’îlot à la barre (Dunod, Paris).

Department of the Environment, Transport and the Regions (2000) By design: urban design in the planning system (HMSO, Norwich).

Dewar, D. (2000) ‘Conflict brews over new housing figures’, Planning No. 1372, 9 June, 1.

Hall, A.C. (1999) ‘Towards a morphologically-based paradigm for local development plans’, in Corona, R. and Maffei, G.L. (eds) Transformations of urban form: from interpretations to methodologies in practice (Alinea, Firenze) T13-16.

Hillier, B. (1996) Space is the machine (Cambridge University Press, Cambridge).

Hillier, B. (1999) ‘Space syntax’, New Scientist, 13 November, 30-33.

Kropf, K.S. (1993) ‘An enquiry into the definition of built form in urban morphology’, unpublished PhD thesis, University of Birmingham.

Lincolnshire County Council (1996) Lincolnshire design guide for residential areas (Lincolnshire County Council, Lincoln).

McGlynn, S. (1993) ‘Reviewing the rhetoric’, in Hayward, R. and McGlynn, S. (eds) Making better places: urban design now (Butterworth Heinemann, Oxford) 3-9.

Moudon, A.V. (1994) ‘Getting to know the built landscape: typomorphology’, in Franck, K.A. and Schneekloth, L. (eds) Ordering space: types in architecture and design (Van Nostrand Reinhold, New York) 289-311.

Muratori, S. (1959) Studi per una operante storia urbana di Venezia (Poligrafico di Stato, Roma). Urban Design International 4, 129-41.

Samuels, I. (1993) “The plan d’occupation des sols for Asniéres sur Oise: a morphological design guide’, in Hayward, R. and McGlynn, S. (eds) Making better places: urban design now (Butterworth Heinemann, Oxford) 113-21.

Samuels, I. (1999) ‘A typomorphological approach to design: the plan for St Gervais’, Urban Design International 4, 129-41.

Stratford-on-Avon District Council (2000) Stratford-on-Avon District design guide: consultation draft (Stratford-on-Avon District Council, Stratford-upon-Avon).

Whitehand J.W.R. (2000) ‘From explanation to prescription’, Urban Morphology 4, 1-2.

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Sue McGlynn , Ivor Samuels; Karin Schwabe Meneguetti

Downloads

Não há dados estatísticos.