Mapping the urban evolution process of Complexo da Maré, Rio de Janeiro
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Slum
Mare Complex
Urban evolution
Urban Morphology

How to Cite

BASTOS, L. D.; CHAVES DRACH, P. R. C. . Mapping the urban evolution process of Complexo da Maré, Rio de Janeiro. Revista de Morfologia Urbana, [S. l.], v. 12, n. 1, 2024. DOI: 10.47235/rmu.v12i1.336. Disponível em: http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/336. Acesso em: 15 may. 2024.

Abstract

Complexo da Maré, located in the city of Rio de Janeiro, occupies a narrow strip of land limited by two important highways, Avenida Brasil and Linha Vermelha. Morro do Timbau, its first community, received its first constructions around 1940. Stilt houses can be seen as the primary housing system in the region, given the possibility of “creating land” in a scenario of scarcity of space for new buildings. housing. The current territorial configuration incorporates successive and systematic landfilling processes. The grounding in the stilt areas, which was initially carried out by residents, was later carried out by the intervention of public authorities. This process promoted the narrowing of the arm of the sea that separated Fundão Island from the mainland. This work presents the mapping of urban evolution from the point of view of its urban form, thus involving the complexity of actions and actors that resulted in the current scenario. All the dynamism in its evolution process meant that the 15 communities that today make up Complexo da Maré have territorial characteristics that are distinct from each other, showing a diversity and richness of spatial configurations within the same territorial extension.

 

https://doi.org/10.47235/rmu.v12i1.336
PDF (Português (Brasil))

References

Abreu, M. de A. (1997) A Evolução Urbana do Rio de Janeiro. IplanRio, Rio de Janeiro.

Aponte Motta, J. (2018) “La formalidad de la informalidad en la urbanización de las ciudades fronterizas de Leticia (Colombia) y Tabatinga (Brasil) en torno del límite internacional” Mundo Amazónico 9(2), 11-36.

Cardoso, A. L. (2003) “Irregularidade urbanística: questionando algumas hipóteses” Cadernos Metrópole. 10, 9-25. https://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/9197/6812

Redes da Maré (2019) Censo Populacional da Maré. Redes da Maré, Rio de Janeiro.

O Globo. Raio-x da expansão das favelas do Rio. Recuperado em 04 de maio de 2023, de https://infograficos.oglobo.globo.com/rio/raio-x-da-expansao-das-favelas-do-rio.html

Gonçalves, R. S. (2013) Favelas do Rio de Janeiro: História e Direito. Pallas, Rio de Janeiro.

Guimarães, A. P. (1953) As favelas do Distrito Federal e o Censo de 1950. Rio de Janeiro: IBGE.

Maricato, E. (1996) Metrópole na periferia do capitalismo: ilegalidade, desigualdade e violência. Hucitec, São Paulo.

Maricato, E. (2000a) “As ideias fora do lugar e o lugar fora das ideias”, em Arantes, O., Vainer, C., Maricato, E. (ed.) A cidade do pensamento único: desmanchando consensos. Vozes, Petrópolis, 155-162.

Maricato, E. (2000b) “Urbanismo na periferia do mundo globalizado: metrópoles brasileiras” São Paulo em Perspectiva 14(4), 21-33.

Maricato, E. (1995) “Metrópole na periferia do capitalismo: ilegalidade, desigualdade e violência” (Hucitec, São Paulo). www.fau.usp.br/depprojeto/labhab/biblioteca/textos/maricato_metrperif.pdf

Maricato, E. (2017) “Por um novo projeto para as cidades brasileiras — outras palavras” Entrevista a Antônio M., http://www.coha.org/overcoming-deep-inequality-in-brazilian-cities-an-interview-with-erminia-maricato

Moretti, J. A. (2013) “Áreas de risco ocupadas por assentamentos informais: conflito entre enfrentamento de riscos ambientais e afirmação do direito à moradia”, Revista Magister de Direito Ambiental e Urbanístico 50, 37-45.

Moudon, A. V. (1997) “Urban morphology as an emerging interdisciplinary field” Urban Morphology 1, 3-10.

Moudon, A. V. (2015) “Morfologia urbana como um campo interdisciplinar emergente”, Revista de Morfologia Urbana 3(1), 41-49.

Oliveira, F. de. (2006) “O vício da virtude: autoconstrução e acumulação capitalista no Brasil”, Novos Estudo 74, 67-85, http://www.scielo.br/pdf/nec/n74/29640.pdf, DOI: 10.1590/s0101-33002006000100005.

Pasternak, S. e D’ottaviano, C. (2016) “Favelas no Brasil e em São Paulo: avanços nas análises a partir da Leitura Territorial do Censo de 2010”, Caderno Metrópolis 18(35), 75-99.

Páez Trujillo, D. D. (2017) “Evolución geohistórica de la morfología urbana de Ambalema, Tolima, Colombia”, Perspectiva Geográfica 22(2), 137-158.

Rego, R. L. e Meneguetti, K. S. (2011) “A respeito de morfologia urbana. Tópicos básicos para estudos da forma da cidade”, Acta Scientiarum. Technology 2, 123-127.

Sancho Mir, M., Agustín Hernández, L. e Lopis Verdú, J. (2017) “Análisis y generación de cartografias historiográficas em el estúdio de la evolucion de la forma urbana: El caso de la Cuidade de Teruel”, EGA Expresión Gráfica Arquitectónica 22, 180-189.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Lucivaldo Dias Bastos, Patricia Regina Chaves Drach

Downloads

Download data is not yet available.