Evolução urbana do centro histórico de Petrópolis:
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Palavras-chave

evolução urbana
morfologia urbana
centro histórico
cidade de Petrópolis
arqueologia da paisagem

Como Citar

DRACH, P.; SILVA BARBOSA, G.; ALVES BARCELLOS, F. .; DOS SANTOS MARTINS, T. .; MELO ARAÚJO, J. .; FREITAS, L. Evolução urbana do centro histórico de Petrópolis: : processo de arqueologia da paisagem 1860-2020. Revista de Morfologia Urbana, [S. l.], v. 8, n. 2, p. e00150, 2020. DOI: 10.47235/rmu.v8i2.150. Disponível em: https://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/150. Acesso em: 24 nov. 2024.

Resumo

A cidade de Petrópolis está localizada na Serra da Estrela, no estado do Rio de Janeiro, Brasil. Fundada como cidade de veraneio da Família Real Portuguesa, é reconhecida por seu traçado urbano e sua arquitetura, possuindo marcos importantes do seu desenvolvimento que auxiliam a compreensão da evolução da morfologia urbana conectada com a história da cidade e a interferência dos momentos históricos.do país. No seu Centro Histórico, casarões do século XVIII se misturam aos sobrados de diversos estilos, como, o Art Déco e o eclético. Também há exemplares da arquitetura modernista e imponentes construções do período industrial. Compreendo a complexidade do sistema de Sendo as cidades, sistemas complexos, o objetivo neste trabalho é apresentar um estudo deda evolução da forma urbana nos períodos de 1860 e 2020, considerando as questões da estrutura histórico-geográfica da cidade. Foram utilizadas diferentes ferramentas computacionais e desenvolvidos meios de conexão entre elas na geração dos modelos tridimensionais (maquetes) e dos mapas. A partir das análises, observou-se o caminho de expansão da cidade, a abertura de novas ruas no entorno do Centro Histórico e constatou-se que o tempo não dissolveu a concentração das classes sociais de maior poder aquisitivo ao redor do Museu Imperial, previamente definido, no Plano Urbanístico do Major Koeler de 1846. A análise revelou: (i) o percurso de expansão da cidade, com a abertura de ruas em torno do Centro Histórico; (ii) e a permanência da ordenação das classes sociais, definida pela primeira vez no Plano Urbanístico de 1846, na qual as classes altas foram alocadas - e ainda permanecem - nas áreas em torno do Museu Imperial..

https://doi.org/10.47235/rmu.v8i2.150
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