Nada será como antes, mas tudo é o mesmo
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Palavras-chave

Sintaxe Espacial
pós-modernismo
arquitetura residencial
Eduardo Longo
Sylvio de Podestá

Como Citar

CHERMONTE ALVES SANTANA, Y.; DA CONCEIÇÃO GARCIA, C.; CAMPOS GURGEL, A. P. Nada será como antes, mas tudo é o mesmo: duas residências pós-modernistas brasileiras sob o olhar da sintaxe espacial. Revista de Morfologia Urbana, [S. l.], v. 10, n. 2, 2022. DOI: 10.47235/rmu.v10i2.256. Disponível em: https://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/256. Acesso em: 24 nov. 2024.

Resumo

O presente artigo tem o objetivo de analisar, por meio do instrumental teórico-metodológico da Sintaxe Espacial, a configuração dos espaços domésticos de duas residências unifamiliares pós-modernistas brasileiras: a Casa Bola (1979) de Eduardo Longo e a residência Hélio e Joana (1982) dos arquitetos Sylvio Emrich de Podestá e Éolo Maia. Em análise comparada, foram realizados estudos correlacionais dos perfis sintáticos das duas edificações a partir de modelos de visibilidade e grafos de fluxo. Por meio da investigação, foi possível correlacionar as modelagens obtidas com a bibliografia revisada, delineando as propriedades sintáticas das edificações e avaliando seus padrões. Por fim, após investigação, este estudo revela a permanência das relações socioespaciais tradicionais e do paradigma dos setores funcionais herdados da arquitetura modernista brasileira e anteriores a ela.

https://doi.org/10.47235/rmu.v10i2.256
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