Cidade, modos de ver e de fazer vitalidade urbana no dia a dia
Capa da Revista de Morfologia Urbana volume 7 número 1
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Palavras-chave

morfologia
vitalidade
percepção
persistências
bordas

Como Citar

CARVALHO, T.; PACHECO, F. Cidade, modos de ver e de fazer vitalidade urbana no dia a dia. Revista de Morfologia Urbana, [S. l.], v. 7, n. 1, p. e00062, 2019. DOI: 10.47235/rmu.v7i1.62. Disponível em: http://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/62. Acesso em: 24 nov. 2024.

Resumo

Este artigo trata de relações entre processos de apropriação espacial, vitalidade e morfologia urbana. Apoia-se em estudos empíricos e encontra fundamentação teórica em autores clássicos e contemporâneos de diferentes escolas.
Procedimentos de análise urbana tendem a decompor o objeto cidade em categorias segundo uma das disciplinas urbanas - geografia, história, sociologia, antropologia, urbanismo, etc. Cada um destaca o que quer enxergar e minimiza ou anula o restante considerado irrelevante à perspectiva da disciplina que professa.
Entende-se, para efeito deste texto, que processos de apropriação do espaço público urbano são mais generosos - uma vez disparados reconhecem múltiplas dimensões do espaço urbano e as agregam, quando o ambiente institucional assim o permite, na constituição, temporária ou consolidada, de atrativos formadores de ‘aconchegos urbanos’ - configurações morfológicas que nos apoiam, com mais ou menos fruição, pela vitalidade local que produzem. Estas constituem o foco deste artigo ilustrado por estudos empíricos que contemplam apropriações espaciais que se mostraram importantes para os locais onde foram praticados e, assim, se mantém. A análise destaca e questiona o aspecto transgressor identificado nas iniciativas materializadas, em um dado momento, nas apropriações espaciais formadoras da vitalidade urbana e finaliza apontando aspectos não contemplados por aquelas categorias.

https://doi.org/10.47235/rmu.v7i1.62
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